De acordo com os autos, dois guardas municipais, durante patrulhamento de rotina em uma avenida, teriam abordado o acusado por suposto uso de entorpecente. O homem resistiu, tendo dito que "não iria obedecer guarda municipal, pois não eram autoridades e não eram 'polícia'."
Nesse momento, teria passado pelo local uma viatura da Polícia Militar, e os guardas municipais solicitaram apoio. O acusado começou então a proferir contra os agentes públicos palavras de baixo calão, tendo lhe sido dada voz de prisão. Todos rumaram para a Delegacia do Juizado Especial Criminal e, naquela unidade policial, durante a confecção do boletim de ocorrência, quando a vítima apresentava sua versão dos fatos, o denunciado proferiu ofensas racistas a um dos guardas municipais, "neguinho robocop, preto safado".
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